TODOS OS DIAS EXISTEM SEGREDOS ESCONDIDOS EM CADA INSTANTE DE NOSSA EXISTÊNCIA.

AQUI SERÁ POSSÍVEL ENCONTRAR ALGUNS DELES...

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

VÍDEO - AMANHÃ

CITAÇÃO DO DIA - 30/12/09

O tempo é o melhor autor:
sempre encontra um final perfeito.
Charles Chaplin

CITAÇÃO DO DIA - 29/12/09

Para a mente obtusa, toda a natureza é sombria.
Para a mente iluminada, o mundo inteiro
arde e faísca com luz.
RALPH WALDO EMERSON

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

CITAÇÃO DO DIA - 28/12/09

Lembrem-se que vocês vivem um
tempo excepcional em uma época única,
e que têm essa grande felicidade,
esse incalculável privilégio, de estarem presentes
ao nascimento de um novo mundo.
Sri Aurobindo

CITAÇÃO DO DIA - 27/12/09

O segredo da transformação está em movermos o
centro da nossa vida
para uma consciência superior.
Sri Aurobindo

CITAÇÃO DO DIA - 26/12/09

Volte-se para o mundo com mais vontade
de ver o lado luz de tudo e de todos,
inclusive e principalmente o seu.
Conceição Trucom (do livro Alimentação Desintoxicante)

CITAÇÃO DO DIA - 25/12/09

Oxalá pudéssemos meter o espírito de natal em jarros e
abrir um jarro em cada mês do ano.
Harlan Miller

CITAÇÃO DO DIA - 24/12/09

Bendita seja a data que une a todo mundo
numa conspiração de amor.
Hamilton Wright Mabi
FELIZ NATAL!

CITAÇÃO DO DIA - 23/12/09

Sugestões de presentes para o Natal:
Para seu inimigo, perdão.
Para um oponente, tolerância.
Para um amigo, seu coração.
Para um cliente, serviço.
Para tudo, caridade.
Para toda criança, um exemplo bom.
Para você, RESPEITO.
Oren Arnold

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

ESCLARECIMENTO


Por motivos de problemas no acesso ao Blog não
consegui atualizá-lo desde o dia 23/12.

Não foi descoberto qual o problema...portanto, seu eu sumir novamente,
já sabem: problema no google!

Como já se passaram muitos dias, não terei condições de atualizá-lo totalmente, portanto, colocarei apenas as citações diárias que foram enviadas por e-mail e assim que possível, as postagens serão atualizadas normalmente.

Desculpas a todos que acessaram o blog.

bjs mil
Rita

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

VÍDEO - CARIDADE E ESPERANÇA (CHICO XAVIER)

TEXTO DO DIA - AMOR EM AÇÃO

O apóstolo Paulo de Tarso escreveu aos Coríntios, no capítulo 13: “A caridade é paciente, é benéfica; não é invejosa nem temerária; não se ensoberbece, não é ambiciosa, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal, não é injusta, apóia a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera.”

Interessante refletir sobre o amor por esse ângulo.

No dicionário encontramos mais uma definição de amor: “Sentimento de caridade, de compaixão de uma criatura por outra, inspirada pelo sentido de sua relação comum com Deus.”

Assim fica mais fácil compreender o amor e praticar o amor para com os semelhantes.

Pois se é verdade que nem sempre você consegue controlar o que sente por outra pessoa, pode perfeitamente escolher o seu comportamento com relação a ela.

Se uma pessoa age mal, se é agressiva, desonesta, você pode escolher agir com respeito, paciência, honestidade, mesmo que ela aja de maneira inversa.

Assim se expressa o amor-ação, o amor-atitude, o amor-comportamento.

Podemos deduzir, pelas palavras de Paulo de Tarso, que foi a esse amor que ele se referiu, em sua Carta aos Coríntios.
E faz mais sentido se entendermos que foi esse amor-atitude que Jesus recomendou que praticássemos para com nossos inimigos.

Não podemos sentir ternura sincera por alguém que nos agride ou que fere um afeto nosso, mas podemos ter atitudes de tolerância, perdão, compaixão.

Como todos ainda somos seres imperfeitos e sujeitos a cometer equívocos devemos ter, uns para com os outros, atitude de benevolência, que é uma faceta do amor-ação.

Assim sendo, sempre que se deparar com situações que lhe exijam fazer escolhas, você poderá escolher ter uma atitude amorosa, sem que para isso precise sentir amor pelo próximo.

Fonte: http://www.via6.com


CITAÇÃO DO DIA - 22/12/09

Natal, minha criança, é amor em ação.
Toda vez que nós amamos,
toda vez que nós damos,
é Natal.
Dale Evans Rogers

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

VÍDEO - QUERO VER VOCÊ NÃO CHORAR (BANCO NACIONAL)

TEXTO DO DIA - NOITE FELIZ

Mais de 30 graus. É verão no Brasil, embora flocos falsos de neve caiam das abóbadas de vidro dos shopping centers. Você está parado no trânsito, tentando entrar em um estacionamento lotado. O décimoterceiro ainda nem foi depositado, mas você já gastou por conta, e ainda faltam aqueles 15 presentinhos da lista. Tem também o peru, que você ainda não comprou e acha meio sem graça, mas não vai passar sem ele assando por horas no seu forno – se estiver funcionando. Logo, logo chegam os parentes que vêm de mala e cuia passar uns dias em sua casa. E ainda tem aquela festinha de confraternização no trabalho...

Pois pare agora. Seu Papai Noel acendeu o alerta vermelho. Você está sofrendo os sintomas do que podemos batizar de TPN (tensão pré-Natal), uma síndrome contemporânea que atinge pessoas em todos os cantos do mundo, aonde a festa chega carregada de um monte de coisas que já não significam muito, mas dão bastante despesa e algumas dores de cabeça. É nessa hora que vale a pena tirar a lista de compras da frente e entender os significados mais originais dessa data.

Para ter, de fato, uma noite feliz.

Pensando bem, hoje nosso Natal parece enredo de escola de samba, que junta coisas que em princípio não têm nada a ver. Era festa pagã e virou religiosa. Celebra o nascimento de Jesus, embora haja sinais de que isso tenha ocorrido em outra época do ano, não em dezembro. Papai Noel era turco, não se vestia de vermelho e, para dizer a verdade, nem se chamava Noel. Sentiu?

O Natal é herdeiro de uma homenagem ao deus Sol, que acontecia no hemisfério norte. Era um festa para marcar o solstício de inverno, quer dizer, o dia mais curto e escuro do ano, que cai perto de 22 de dezembro. Representava uma comemoração pela chegada da luz, pois depois daquela data os dias ficavam mais ensolarados. No fim do século 4, pegando uma carona, o papa Júlio I decreta o dia 25 de dezembro como data para celebrar o nascimento de Cristo – embora ninguém se arrisque a dizer exatamente quando o menino nasceu. “Os textos bíblicos narram o nascimento em uma época que, pela descrição da cena, não poderia ser dezembro, que é inverno no hemisfério norte”, diz Carlos Caldas, professor de ciências da religião da Universidade Mackenzie.

A figura do Papai Noel só se integrou aos rituais depois. Veio de Nicolau, bispo da região da Turquia, que tinha fama de presenteiro. Depois, sua fama se espalhou pela Europa e ele virou santo. O nome Noel vem da expressão francesa usada para designar o Natal. Em Portugal, ele é Papai Natal. Em inglês, é Santa Claus. As roupas vermelhas e a carinha rechonchuda do bom velhinho se popularizaram graças à publicidade. Não à toa, o Natal agora é a data mais iluminada no calendário do comércio mundial, época em que mais se fatura. Desse ponto de vista, é um “sintoma da nossa cultura”, em que o consumo tem um papel importante, de acordo com o psicanalista Oscar Cesarotto, professor de comunicação e semiótica da PUC de São Paulo.“Mudamos nós ou mudou o Natal?”, pergunta ele.

O sentido do Natal
Então toda a festa do 25 de dezembro não tem sentido? Claro que tem. Cada um de nós pode dar seu próprio sentido ao Natal e, bem peneirados, os princípios que estão por trás dessa festa ainda valem – e muito. Quem vai negar a importância da renovação,do encontro com quem a gente gosta, da exaltação da paz? Pois esses são alguns dos significados do Natal, que às vezes se perdem no meio dos afazeres e da sensação de que não sabemos direito o que estamos festejando.

A renovação, por exemplo, está muito ligada à celebração cristã do Natal. No mundo ocidental, o nascimento de Cristo tem o significado de um grande recomeço. “A natalidade é a condição humana da renovação e, no mito cristão, foi uma mudança também da ordem social”, diz Dulce Critelli, professora de filosofia da PUC de São Paulo e diretora do Existentia – Centro de Orientação e Estudos da Condição Humana. “Cristo representa a possibilidade de se refazer, de retomar, de mudar o que não foi bom.”

Esse sentimento de renovação fica ainda mais presente por conta do fim do ano, quando as pessoas fazem balanço de suas vidas. É hora de festejar o que deu certo, de fazer planos para o futuro, mas também de encarar perdas e frustrações com aquilo que não aconteceu como se desejava. Como as festinhas de Natal promovem o reencontro entre as pessoas e as famílias, essa revisão passa também pelas relações com os outros. Com quem me dou bem, com quem gostaria de me entender melhor, quem realmente gosta de mim? “Nem sempre é fácil lidar com tudo isso”, afirma Dulce Critelli.

O que não dá é para ficar feliz por obrigação, só porque o Natal simboliza a alegria. “Nessa época é quase uma ofensa social não se alegrar, mas ninguém precisa se forçar a isso. A festividade muitas vezes fica constrangedora, e sentimentos de melancolia tomam conta”, diz o educador Mário Sérgio Cortella. “Toda festa que não é voluntária deixa um monte de gente de fora. São pessoas que não têm condições de festejar ou que sentem que aquilo tudo não lhes diz respeito.”

Tem outra: por mais que a gente tente entrar no clima de paz do Natal, não dá para fingir que israelenses e palestinos ficaram de bem, que a torcida do Flamengo saiu de braços dados com a do Fluminense ou que você passou a adorar aquela cunhada que sempre foi inconveniente. “Esse espírito natalino só é positivo se for verdadeiro. Não pode ser dissimulado”, diz Cortella. Portanto, nada de se forçar a agir com paz, amor e compaixão, só porque essas seriam as emoções “certas” para essa época.

Jeitinho natalino
Melhor é procurar esses sentimentos de forma autêntica. Muita gente já tentou e recomenda. A artista plástica Meire de Oliveira, que ilustra todos os meses a seção Outras Palavras da nossa revista, juntou-se com a mãe e fez uma reviravolta em suas noites natalinas. Elas deixaram para lá a ceia familiar e foram ao encontro de moradores de rua,munidas de tortas, bolos e carinho. “Sentíamos um grande vazio naquela comemoração caseira, um pesar muito grande por quem estava abandonado naquele momento. Decidimos mudar”, conta Meire. “Durante dez anos passou a ser assim: preparávamos as comidas e, sem medo, íamos encontrar os sem-teto na rua. Trocávamos idéias, dávamos as comidas e voltávamos aliviadas”, diz.
Para elas, a solidariedade deu nova dimensão para a data. “Curamos nosso Natal”, diz Meire. Coincidência ou não, o dia 25 de dezembro ficou ainda mais especial no ano passado, quando a artista não pôde encontrar os moradores de rua. Ela estava ocupada dando à luz sua filhinha, agora um motivo a mais para elas viverem noites felizes.

A família Zagatto, da cidade paulista de Piracicaba, encontrou um jeito criativo de resolver dois “problemas” de Natal. Todo ano, era aquela discussão sobre o que dar e qual o cardápio, polêmica agravada pelo fato de envolver uns 20 adultos e outras duas dezenas de crianças. Solução: criar um amigo-secreto familiar e, no lugar do peru, fazer um belo churrasco no almoço do dia 25. A família não abandonou tradições, como as orações e as poesias recitadas, mas pôde fazer uma renovação de fato. “Virou uma folia que dura o dia inteiro em volta da piscina”, conta Beatriz, que representa a geração de netas presentes à festa. “A coisa não pesa para ninguém, nem no bolso, graças ao amigo-secreto.”

Por sinal, os presentes são um fator de estresse difícil de ignorar. Claro que os reis magos não ficaram angustiados na hora de presentear o menino Jesus, mas eram outros tempos. Hoje, dar presentes pode ser um negócio complicado, que explica boa parte da nossa, digamos, “natalite aguda”. “Estão em jogo o que sentimos pela pessoa que vai ganhar, nossa capacidade financeira de comprar, nossos valores e nossa própria autoavaliação”, alerta Rita Amaral, pesquisadora do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo. Só que o ato de presentear deve ser agradável, até para que os presentes carreguem um conteúdo mais positivo. “Quando compramos por obrigação, tudo isso se esvazia e traz sentimentos ruins”, afirma Rita.

Moral da história: é melhor optar por menos quantidade e mais qualidade. No caso das crianças, o excesso pode até tirar parte do precioso prazer de abrir os embrulhos. Montes de caixas tornam cada presente um pouquinho menos importante. Brincar junto com os pequenos, fazer um teatro ou cantar algumas músicas podem ser outro bom jeito de festejar

“Quem procurar satisfação apenas nos presentes e na comida vai acabar se frustrando, pois a felicidade é uma construção que cada um deve fazer”, diz o padre claretiano Helmo Faccioli, responsável pela Igreja Imaculado Coração de Maria, em São Paulo. Para ele, há pessoas que se sentem “deslocadas” durante as festas natalinas não porque estejam sozinhas, mas porque não se encontram consigo mesmas. O padre costuma ouvir de fiéis declarações de alívio quando toda a lista de afazeres natalinos chega ao fim. “As pessoas falam: ‘Meu Natal está todo preparado, ufa!’ Mas eu pergunto: e nós, estamos preparados para essa noite?”

No limite, pode ser preferível não comemorar o Natal a fazê-lo a contragosto, diz Elaine St. James, autora que prega a simplificação geral da vida. Também vale achar formas próprias de criar o clima. Este ano, o psicanalista Oscar Cesarotto juntou amigos e parentes, e o grupo decidiu resgatar as tradições do Natal. Eles se reuniram em volta de um pinheiro, trocaram presentes, brindaram e passaram uma noite feliz. Detalhe: de propósito, a festa foi uma espécie de micareta natalina, em pleno dia 31 de julho.

Crie seu clima
RECORDE A INFÂNCIA. Lembre-se do que você mais gostava nos Natais da sua infância e tente repetir o que traz boas lembranças.

NÃO SE OBRIGUE. Descubra do que você não gosta no Natal e evite. Não se obrigue a participar e fazer coisas que sejam desagradáveis.

EXPERIMENTE EXPERIMENTAR. Reduza os gastos e convide outras pessoas a fazer o mesmo, buscando alternativas a despesas tradicionais. Será divertido experimentar algo mais criativo.

DEIXE A CULPA DE LADO. Ao menos neste dia, você não é o responsável pela miséria do mundo, pelos desentendimentos da família, pela roupa que sua filha diz que não tem, pela festa que gostaria de fazer e não fez, por isso, por aquilo...

DÊ VIDA ÀS TRADIÇÕES. Considere as origens e tradições que fazem sentido para você, sua família ou amigos e vá fundo nesse resgate. Isso dará mais sabor a tudo.

RESPEITE SUA VONTADE. Se você realmente não está a fim de Natal, diga para as pessoas que resolveu fazer um retiro, que continua gostando muito de todos e vá.

FAÇA MENOS. Uma ceia não precisa ter dez pratos diferentes, todos no tamanho “javali-do-Obelix”, para fazer sucesso. Um pequeno menu bem saboroso basta para uma noite e um dia seguinte de muitos prazeres à mesa.

(Extraído do livro Descomplique Seu Natal, de Elaine St. James) <

CITAÇÃO DO DIA - 21/12/09

A melhor mensagem de Natal é aquela que
sai em silêncio de nossos corações e aquece
com ternura os corações daqueles que
nos acompanham em nossa caminhada pela vida.
Autor desconhecido

domingo, 20 de dezembro de 2009

VÍDEO - PIANO NA ESCADA

TEXTO DO DIA - NÃO SIGA EXEMPLOS, SIGA SEU CORAÇÃO E SEJA UM EXEMPLO

Quando falamos de “coração” pensamos em sentimento e emoção, e relacionamos com uma habilidade de resposta mais próxima do que sentimos ser “nós mesmos”. Apesar de podermos pensar que guiamos nossa vida a partir do nosso processo de pensamento, esse não é o caso. Se examinarmos a questão mais de perto, descobriremos que são nossos sentimentos que guiam nossa vida e os pensamentos dependem destes sentimentos.

Seguir o coração ao contrario do se imagina não significa ser mole ou emotivo. Seguir o coração significa descobrir sua essência e demanda uma grande dose de autoconhecimento. Seguir o coração não é uma alusão romântica apresentada nos minutos finais dos filmes de cinema, mas um ato de descoberta e coragem que exige muita dedicação.

Nossa personalidade é formada por uma soma de personagens e mascaras.No dia-a-dia representamos os nossos papéis no teatro da vida. O jeito que somos em casa não é o mesmo que somos no trabalho. E no churrasco com os amigos também não somos do mesmo jeito na empresa conversando com o patrão. Desempenhamos um papel diferente para cada momento da nossa vida. São as nossas máscaras sociais, os diferentes papéis, os personagens do nosso cotidiano.

A palavra “personalidade” é muito significativa. Ela se origina da palavra grega persona. Persona significa “máscara”. Nos dramas gregos, os atores usavam máscaras, faces falsas. Essas faces falsas eram chamadas personae. E foi dessa palavra que se originou a palavra “personalidade”. Ela é perfeita. Significa que você está agindo com uma face falsa. Ela não é você. Você está se ocultando por trás da face falsa, porque não pode revelar a sua verdadeira face.

A coisa fundamental a ser entendida é que você não pode conhecer sua própria natureza, seu próprio coração, seu próprio ser, por causa de sua personalidade, por causa de uma entidade falsa que você criou ao seu redor. Vivemos encerrados dentro de personalidades. As personalidades são falsas. Elas são, simplesmente, máscaras, fachadas a serem mostradas aos outros. Mas esse hábito torna-se tão arraigado que você se esquece completamente de sua face original. Mostrando suas falsas faces aos outros, aos poucos você se identifica com elas e começa a pensar que elas são as suas faces. Então, sua face original, sua face real, permanece oculta.

Para seguir seu coração primeiro você deve manter sua face verdadeira por perto, é inegável que desempenhamos diversos papéis, mas temos que tomar muito cuidado para não nos tornar os personagens.

Observe o ator, ele interpreta diversos personagens, mas se mantém intacto quando a cortina fecha.

Agora que descobrimos que somos meros atores da vida, devemos deixar de ser coadjuvantes e passar a desempenhar o papel principal.Assuma o controle da sua vida.Pare de representar.Seja você mesmo.

Você acha que Sócrates, Leonardo Da Vinci, Galileu Galilei, Darwin, dentre outros, seguiram o caminho de alguém ou fizeram seu próprio caminho? Apesar de irem contra todo o conhecimento e regras da época, eles mantiveram-se firmes em seus propósitos, seguiram seu coração e mudaram o mundo. Todos eles pagaram um alto preço por isso, foram perseguidos, ridicularizados, acusados, julgados, presos e até mortos no caso de Sócrates (acusado de ateísmo e de corromper os jovens com a sua filosofia).
Mas mesmo assim deixaram seu legado para a humanidade.
E você, qual o legado que vai deixar para a humanidade?

No filme “As Confissões de Schmidt” Jack Nicholson interpreta Walter Schmidt, um homem de 60 anos que precisa enfrentar a aposentadoria e a recente viuvez para reanalisar sua própria vida de forma a evitar que ela seja um completo fracasso.
No final do filme em um monólogo, em suas reflexões e descobertas, Schmidt (Nicholson) lamenta ao constatar que quando ele morrer, e as pessoas que o tiverem conhecido também tiverem morrido, seria como se ele nunca tivesse existido, já que ele não havia deixado nenhum legado para perpetua-lo na historia.

O que você pretende fazer da sua vida para ela faça a diferença? Não é somente ter filhos e netos, mas do exemplo que deixará para eles. A filosofia de vida que criará para evitar uma vida medíocre.

Huberto Rohden filósofo, educador e teólogo catarinense, em Cultores da mediocridade no livro “De Alma para Alma” apresenta uma passagem fantástica ilustrando o preparo e a dificuldade para se vencer a mediocridade:

“... Se, porém, resolveres, um dia, sair da rotina tradicional e expor-te ao perigo mortífero dum ideal superior, então lê com atenção o que te diz um homem que conhece a vida:
Vai às margens do Ganges e pede ao mais robusto dos elefantes que te ceda a sua pele paquidérmica, para com ela revestires a tua alma.
Vai as praias do Nilo e arranca ao mais velho dos crocodilos a sua impenetrável couraça e faze dela o invólucro do teu coração.
Senta-te aos pés de mestre Zenon, rei dos Estóicos, e pede que te ensine à filosofia de ser pedra em bloco de gelo, cadáver ambulante, indiferença absoluta.
E, depois de assim encouraçares a tua alma, sai por este mundo afora e dize aos homens da honesta mediocridade que vives por um ideal que não está no estômago, nem nos nervos nem no sangue — e verás que eles te declararão guerra de morte...”.

Neste momento histórico vivemos sob o domínio da mediocridade. Se a década de 60 do século passado entrou para a história universal como uma das épocas de maior brilho intelectual do século, representados por André Breton, Jean-Paul Sartre, Albert Camus, Louis Althusser, Jacques Lacan, Michel Foucault, Paulo Freire entre outros, que pensavam o mundo a partir de perspectivas multidimensionais.

Já o final do século XX entra como o período mais medíocre, aquele que marcou, a completa inexistência do surgimento de grandes expoentes intelectuais e o retrocesso ao pensamento unidimensional no mundo.
Com a globalização surgiu um novo tipo de analfabeto. O analfabeto psicológico. Aquele ser mediano, com preguiça de pensar, que alimenta sua mente com as informações já digeridas e manipuladas pelos mais diversos meios de comunicação.

Segundo Eunice Homem de Mello jornalista, psicopedagoga, Mestre em Língua Portuguesa e professora universitária na FMA, o analfabeto psicológico, talvez seja o mais grave, ele é apontado por C. Wright Mills em “A sociedade de massas” como o homem-massa, originário da cultura de massa, voltada às leis do mercado, ou seja, ao lucro imediato. Uma sociedade que vende cultura e para isso precisa agradar o consumidor, seduzi-lo, poupando-lhe o esforço de pensar. Apresenta-lhe tudo pronto para ser consumido, sem exigir-lhe nenhum esforço físico e muito menos intelectual. Cuidando apenas do espectador médio, do ouvinte médio, do leitor médio, oferece-lhe produtos culturais médios... Não há estímulo à sensibilidade, à imaginação, à reflexão e à crítica. Não há descoberta, criatividade, liberdade... Apenas alienação!

O grande desafio deste milênio é re-aprendermos a pensar criticamente, nos libertando das “soluções prontas”, desafiando nossas verdades e crenças para assim trilhar novos caminhos.
Não siga exemplos, siga seu coração e seja um exemplo.
Texto de Roberto Recinella - site:http://www.administradores.com.br/artigos

CITAÇÃO DO DIA - 20/12/09

Isto é liberdade: sentir o que seu coração deseja,
independente da opinião dos outros.
Paulo Coelho

sábado, 19 de dezembro de 2009

VÍDEO - MATERIALIZAÇÃO SAI BABA

TEXTO DO DIA - IMPOSSÍVEL

Quando proferida alto, a palavra "IMPOSSÍVEL" é de efeito devastador no subconsciente.
O pensamento se detém.
As portas batem, fechadas.
A pesquisa da uma brecada.
A experimentação posterior é torpedeada. Os projetos são abandonados.
Os sonhos são descartados.

As mais brilhantes e as melhores células criativas do cérebro mergulham de ponta-cabeça, calam a boca, se ocultam, esfriam e se voltam para algum canto subterrâneo - escuro, mas seguro - da mente. Mediante esta manobra defensiva, o cérebro se agasalha contra o doloroso ferrão dos insultantes desapontamentos, das brutais e embaraçosas rejeições, das esperanças espatifadas.

Nos meus quinze anos como projetista fui torturado diversas vezes com essa palavra, por colegas e chefes insensíveis, até que resolvi execrá-la do meu vocabulário.

Deixemos, agora, que alguém diga as palavras mágicas:
"Poderá ser possível! Não sei como, ou quando, mas pode ser possível!" Estas palavras arrebatadoras, como o apelo da sereia, de uma trombeta disciplinada, penetram no subconsciente, desafiando e chamando aqueles orgulhosos poderes para se apresentarem e se manifestarem.
Sonhos sepultados são ressuscitados. Centelhas de entusiasmo novo palpitam, logo se transformando em novas chamas.

Movimentos bloqueados são ativados. Arquivos empoeirados são reabertos. As luzes se acendem de novo nos laboratórios de há muito obscuros.
Os telefones começam a tocar.
Os computadores são ligados.
Novos orçamentos são revistos e aceitos.
"Precisa-se de ajuda": cartazes com estes dizeres são pendurados. As fábricas recebem novos equipamentos e são reabertas. Novos produtos aparecem. Abrem-se novos mercados. Termina a recessão. Uma grande nova era de aventura, experimentos, expansão e prosperidade nasceu!

Você diz: "mas, Daniel, você está fazendo apenas um jogo de palavras". Respondo-lhe enfaticamente: "De jeito nenhum! Não estou manipulando palavras! Estou trabalhando contra as forças perigosas, irresponsáveis, destruidoras que são liberadas por observações aparentemente inteligentes e inocentes."

O verdadeiro problema é a atitude. Deixe que alguém aceite o juízo de que alguma coisa é "impossível" e emergirá uma atitude negativa para com o progresso, o desenvolvimento e as soluções criativas. Não! Vamos riscar esta palavra de nosso vocabulário.

Impossível? A palavra tem o poder destruidor de uma bomba termonuclear emocional.

Impossível? Esta palavra é um punhal cravado no coração da criatividade.

Impossível? Esta palavra é uma barreira que caiu sobre a estrada do progresso.

Vamos desmascarar a palavra. Precisamos rotular corretamente estas impossibilidades. Mais honestamente, elas poderiam ser denominadas:
· Preconceitos
· Desafios
· Problemas a serem resolvidos
· Pontos cegos
· Fadiga
· Ignorância
· Medo
· Desculpas
· Problemas do Ego
· Preguiça

Dê a estas "impossibilidades" o verdadeiro nome delas: são cercas mentais obstinadas erguidas pela ignorância, apatia ou intolerância. Arranque a máscara destes "É IMPOSSÍVEL" e o que você achará? Uma percepção parcial que produz ilusão, que por sua vez gera confusão.

Uma vez que tenha se dado conta de que NÃO é impossível, então você estará livre para ver soluções. Então você poderá acreditar que existe um "MILAGRE" em todo canto. Você poderá reconhecer que uma curva na estrada não é o fim da estrada:
olhe para os lados!

Vá em frente!
Não desista!

Texto de Daniel Carvalho Luz - site: http://www.dcluz.com.br/dcLuz.html

CITAÇÃO DO DIA - 19/12/09

A diferença entre o possível e o
impossível está na vontade das pessoas.
Louis Pasteur

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

VÍDEO - SUCESSO

TEXTO DO DIA - FAZER E ESPERAR

Querido Osho,
Depois que saí de Rajneeshpuran em novembro passado, eu tive a experiência de sentir como se fosse quase impossível encontrar o que fazer. No começo foi um pouco assustador, mas depois eu pude perceber que bastava esperar e muitas coisas bonitas começaram a acontecer comigo, sem que eu tivesse que tomar qualquer iniciativa. É assim que as coisas funcionam quando estamos com você?

Esta é a maneira como as coisas acontecem, mas não apenas ao meu redor. Esta é a maneira, em toda a existência.
Você simplesmente espera e tudo acontece no momento certo. Espere e observe. Não caia no sono, porque na espera é muito natural cair no sono. Nada tendo a fazer, é fácil cair no sono. Aí as coisas estarão acontecendo, mas você nem saberá. Por isto, espere e observe.

... Por exemplo, a sua riqueza não irá crescer se você ficar só esperando.

... Existem coisas que continuam acontecendo sem que você faça algo; você tem apenas que esperar. E existem coisas que você tem que fazer para que elas aconteçam. Pouco a pouco, as coisas que acontecem devido ao seu fazer passam a ser mais importantes. Elas são as suas posses materiais, o seu poder, o seu prestígio, os seus palácios, os seus impérios. Elas não irão acontecer se você apenas esperar. Se ficar esperando, você não se tornará um Alexandre, o Grande. As coisas que somente acontecem se você as fizer tornam-se importantes e por isso a humanidade se esquece completamente de todo o conjunto de coisas que acontecem independentemente do seu fazer.

... O amor acontece, você não consegue fazê-lo, embora em todo o mundo as pessoas tenham tentado fazê-lo. E é tão estranho como o mundo ainda não tenha reconhecido este seu completo fracasso.

... Foi somente no século XX que as pessoas começaram a dizer: A não ser que haja amor, nós não nos casaremos". E isto aconteceu apenas em países mais avançados. Mas o amor é uma questão a respeito da qual você nada pode fazer. Ou ele acontece ou ele não acontece. Ele não está sob o seu controle.

... O amor não é uma paixão nem um desejo. O amor não é sexual. O amor é um sentimento de dois corações batendo num mesmo ritmo. Não é uma questão de belos rostos ou de belos corpos. É alguma coisa muito profunda, uma questão de harmonia.
Se o amor surge da harmonia, somente então nós conheceremos uma vida de sucesso, uma vida de preenchimento na qual o amor continuará se aprofundando porque ele não depende de nada externo, ele depende de algo interior. Ele não depende do nariz nem do tamanho do nariz. Ele depende de um sentimento interno de dois corações batendo num mesmo ritmo.

Esse ritmo pode continuar crescendo, pode alcançar novas profundidades, novos espaços. O sexo pode ser uma parte dele, mas ele não é sexual. O sexo pode acontecer e pode desaparecer nele. Ele é muito maior que o sexo.

Assim, se a pessoa que ama é mais jovem ou mais velha não interessa. Volta e meia, toda mulher pensa nisto; muitas mulheres já perguntaram aos seus amantes, ‘Você continuará me amando quando eu envelhecer?’

... Em todos os seus relacionamentos se você esperar e observar por um momento de harmonia com a existência, você perceberá que estão acontecendo coisas que você nunca seria capaz de fazer.

Muitas flores são possíveis, muitos poemas e canções são possíveis. Muitas estrelas estão nascendo a partir da harmonia, esperando e estando alertas.
Coisas estão acontecendo, mas você necessita estar consciente.

Muitas vezes as coisas estão acontecendo, mas você não está consciente. Você perde aquilo que lhe seria de direito, só porque você está dormindo.

O meu ensinamento é basicamente deixar acontecer. As coisas que só acontecem se forem feitas são mundanas. Eu não sou contra elas, mas elas não são a parte essencial de sua vida. Se você quiser ter uma bela casa, você terá que construí-la; ela não vai acontecer do nada.

... Coisas essenciais, como o amor, alegria, o senso de humor, a paz que chega com a compreensão, a jornada interior para encontrar a si mesmo... Essas são as coisas essenciais que não podem ser feitas, que você precisa aprender a permitir que elas aconteçam.

Assim mantenha uma idéia clara: aquilo que precisa ser feito, deve ser feito; e aquilo que precisa se permitir para que aconteça, deve ser permitido acontecer, nunca interfira nisto.

E lembre-se sempre: o essencial é aquilo que acontece por si mesmo e o não-essencial é aquilo que você faz. O seu fazer não pode ser algo sagrado.

... O que é mais elevado que o homem sempre acontece por si mesmo, está além do seu fazer. Você está sempre no final, recebendo. Você simplesmente precisa estar aberto, receptivo e agradecido à existência.

OSHO – Beyond Enlightenment- Disc. 11 – pergunta n° 4
Tradução: Sw. Bodhi Champak
Site:
http://somostodosum.ig.com.br

CITAÇÃO DO DIA - 18/12/09

Se o seu navio não chega, nade até ele.
Jonathan Winters

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

VÍDEO - UM AMOR DE VERDADE

TEXTO DO DIA - O CORAÇÃO É UMA PORTA QUE SÓ ABRE POR DENTRO

"A Alma em si se nutre de Amor".
A vida terrestre se equilibra no Amor, mas a humanidade não se dá conta disso! Relacionamentos! Ninguém vive sem eles, mas a maioria não sabe conviver bem neles!
Uma coisa é certa: "Nem só de pão vive o homem"... as pessoas mais sensíveis, ainda que mascarando essa busca de afeto, acabam deixando um rastro sutil pelo qual percebemos a falta que fez um amor em suas vidas, mesmo após sua morte.
Janis Joplin deixou escrito pouco antes de falecer: “Mesmo que nossos lábios não se cruzem novamente, posso dizer em silêncio tudo aquilo que ficou escondido para sempre. Haverá momentos em que nossos pensamentos se encontrarão no espaço, e assim, sentiremos falta de estarmos juntos novamente”.

Todos procuram sua alma gêmea, porém, enquanto individualidades que somos, deveríamos entender isso como almas irmãs e almas afins, porque na maioria dos relacionamentos estáveis e harmônicos são elas que demonstram união, amparando–se mutuamente, conseguindo equilíbrio no plano de comunhão, gerando um clima onde harmonia, companheirismo, compreensão e aceitação das diferenças prevalecem.
Duas pessoas que assim se relacionam, conseguem construir positivamente sua realidade presente e resignificar a realidade passada, integrando os dois passados individuais, numa nova história que representará uma referência sólida para todos aqueles que seguirem seus passos.

Ouvimos da espiritualidade que a coisa mais bonita e sublime que existe é o amor. Que só ele cura tudo. Teoria belíssima, mas como vivermos nele? Como devemos viver esta vida com amor? Como podemos partilhar este dom que recebemos e traçar um projeto de vida baseado nele? Precisamos do anseio e da apreciação do outro para nos tornar pessoas completas e realizadas, e é isso que nos leva a relacionamentos mais íntimos. Esperamos que o outro venha nos completar, e entramos num vazio, numa inquietação constante ao perceber que isso não acontece. O resultado será sempre a solidão. Isolamento que nos leva inevitavelmente na direção de outros relacionamentos, mais uma vez na esperança de satisfação de nossas necessidades - o que acarreta um vazio ainda maior - ou perdemos grande parte de nossa vida na tentativa de sermos amados por nossos parceiros, resultando num final ainda pior, caindo frequentemente em profunda depressão.

Hoje em dia, fala-se muito em “individualidade”, mas poucos têm a verdadeira compreensão do que isso representa. Ela, tão mal compreendida, transformou-se em “egoísmo”, e aquilo que deveria ser saudável, dentro do relacionamento - ter seu próprio espaço, preservar seu próprio eu, ter autonomia - o que poderia ajudar na relação a dois, foi tão destorcida pela sociedade, que acabou corroendo seu verdadeiro sentido, deturpando os relacionamentos, e consequentemente, o amor.

Então o que faz um relacionamento real e duradouro, se um dos "sinais" dos novos tempos, nos mostra que estamos cada vez mais longe dele?
Os seres humanos, afetivos na essência, não perdem jamais a necessidade de encontrar o amor, e a individualidade deve ser preservada, não para afastar, e sim para unir, porque se assim for, com respeito, mantém um relacionamento. Mas isso não depende de um só, e onde está a vontade de evoluir, de crescer e amadurecer, principalmente espiritualmente, para melhorar um relacionamento? Esse amor, hoje considerado “fora de moda e ultrapassado”, continua sendo a chave de uma vida feliz e aqueles que ainda nele acreditam, continuam buscando-o. Mesmo sabendo que essa não é uma busca simples. Por quê?

Porque a Fonte da vida em nós, Deus, nos indica o caminho e, mesmo passando por experiências que nos causam uma sensação frustrante, que nos deixam sem chão, sem saber o que fazer e como lidar, podemos sentir que somos guiados por uma força inexplicável, que foge ao nosso controle, e essa força é exatamente o amor.
Somente ele,“o amor” amplia nossa percepção, aguça nossa sensibilidade, e nos faz perceber com muita clareza a conexão com o nosso interior. E isso, os individualistas convictos perderam. Não possuem nenhuma ligação com os valores que sustentam suas atitudes interiores.

Desligados ou isolados da fonte divina dentro de si, entram na escuridão e fazem do mundo um lugar frio, onde amar o outro com toda força da alma é sinal de fraqueza, de submissão, de tolice. Não é o mundo que está frio, são seres humanos sem amor e sem valores internos, que estão assim no mundo. Esquecem que atos são diferentes de atitudes... atos manifestam somente o lado de fora, mas a vida segue nossas atitudes e essas estão dentro de nós. O que sustentamos se concretiza. O que deixamos de sustentar não se manifesta. É por essa razão que, no planeta, o maior problema do homem é compreender que é ele o responsável pelas dificuldades de seu caminho, pois cada criatura vive daquilo que cultiva.

Amar exige inteligência e disciplina interior.
Tudo começa por nós, porque ninguém dá o que não tem. Encontrar um amor possível é ter a certeza que recebemos um presente de um valor inestimável, que só podemos retribuir nos tornando “um companheiro de verdade”.

Amor é um ato de dar. O diálogo e a comunhão na Luz da Fonte são o único caminho. A linguagem é a principal barreira, visto que linguagens diferentes podem passar a mesma mensagem e não serem compreendidas, gerando conflitos. Aqueles que desejam um encontro sincero, que desejam construir algo de verdadeiro juntos, praticam o diálogo. É essa a forma humana de demonstrar amor; é se importar, demonstrando preocupação ativa com a vida e o crescimento do outro. É responder às necessidades expressadas pelo outro.

Isso é abrir o coração! É fundamental que um saiba da vida, dos sentimentos, carências e conflitos do outro. Conhecerem-se e sentirem prazer com esse conhecimento recíproco e mútuo. Com afeto, com ternura, podemos experimentar o lado humano, conscientes de nosso espírito eterno.
Somos chamados pela espiritualidade, nesses novos tempos, a compartilhar com o outro o grande amor do Pai pela humanidade, através da nossa feminilidade e masculinidade.
Somos capacitados para isso, mas a nossa maneira diferente de ser, hoje distorcida, nos separa em vez de promover a forma mais perfeita de intimidade entre dois seres humanos.

Disse nosso Mestre Djhal Khull, muito sabiamente, que “O amor e o relacionamento a dois, são os meios mais poderosos de que o Pai celestial dispõe para transformar seus filhos em criaturas mais amorosas, mas, como as conseqüências imediatas são diversas das desejadas e esperadas, a maioria tem dificuldade em acreditar que Ele está de alguma forma promovendo somente o bem. Voltam-se para o individualismo, virando as costas para a oportunidade de evoluir, e consequentemente para a maior Lei Universal, o Amor Divino”.

Portanto, como disse Anne Frank, "A gente pode se sentir só, mesmo no meio de muita gente amiga, se souber que não ocupa um lugar especial no coração de alguém".
Quem tem coragem para enfrentar esse desafio?
Texto de Vera Godoy - site: http://somostodosum.ig.com.br

CITAÇÃO DO DIA - 17/12/09

podemos dar aquilo que temos em nós mesmos.
Wayne Dyer

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

VÍDEO - APRENDI...(WALT DISNEY)

TEXTO DO DIA - VAI PRO BANCO DE RESERVA OU VAI ENTRAR EM CAMPO?!?

Para deixar de ser vítima é preciso compreender que só não há saída para quem escolhe a estagnação, prefere a insistência diante da dor, a recusa em transformar-se, em superar-se.

Acontece que muitos se revelam e correm para reforçar sua condição de sem saída quando algo acontece sem que tenha previsto. Provavelmente não se dão conta, mas pense comigo:
Quantas pessoas você já viu sofrendo indefinidamente ou se privando do amor por conta de uma traição que sofreu?
Quantas pessoas você já viu definhando de dor por conta de ter perdido seu amor?
Quantas pessoas você já viu se perdendo de si mesmo para o resto de sua vida porque o outro foi embora depois de 30 anos de casamento?
Quantas pessoas você já viu mergulhadas numa depressão violenta por conta de uma crise na relação, por terem sofrido perdas financeiras e materiais ou por se julgarem abandonadas?
Quantas pessoas você já viu que se recusam a se divertir, sair de casa, rir e ser feliz porque se consideram injustiçadas, seja por um defeito físico, seja por não corresponderem ao modelo de beleza ditado pela cultura em que vivem?

O que é isso senão uma revolta latente contra aquilo que não conseguiram controlar? O que é isso senão a imaturidade de se fazerem de vítimas e, ao mesmo tempo, arrogantes o suficiente para achar que podem decidir o futuro da humanidade o seu próprio futuro ou o das pessoas que amam?

Pelo amor de Deus, não estou dizendo que tudo isso seja fácil e simples de se superar e que os sentimentos experimentados não devam ser considerados. Estou apenas dizendo que há um tempo de sofrer, um tempo de aprender e um tempo para compreender que tudo isso faz parte da nossa condição humana. Precisamos voltar à vida depois da dor...

Não podemos controlar tudo! Não temos condições para isso! Olha só... as pessoas que amamos podem morrer a qualquer momento, podem nos trair a qualquer momento, podem deixar de nos amar a qualquer momento, sem que nada possamos fazer para mudar isso, exceto agir de modo coerente com nossos sentimentos.

A despeito de seus planos, algo inesperado pode acontecer. E isso não o faz mais ou menos vítima das imprevisibilidades da vida e do amor.
É o modo como cada um reage à imprevisibilidade que o faz mais maduro ou menos maduro, mais consciente ou menos consciente. E tem mais: é o modo resiliente e humano com que lidamos com estes imprevistos que reafirma o nosso compromisso dentro de uma relação.

Quando era adolescente, um fato terrível aconteceu, chocando a mim, meus amigos e todos os demais que souberam daquela tragédia. Minha melhor amiga tinha uma tia de 18 anos, linda, linda mesmo, sem exagero! Pois essa tia, ao brigar com o namorado, quis passar-lhe um corretivo. Sentindo-se rejeitada por ele, considerou injusta a briga e decidiu saltar do Viaduto do Chá, no centro da cidade de São Paulo.

Eu não sei qual era a intenção dela. Disseram que era apenas se machucar e provocar nele algum sentimento de culpa. A intenção dela pouco importa. O que importa é que ela não estava madura o bastante para aceitar que a atitude do namorado dela poderia não ser a que ela desejava. Esta foi a escolha dela! Esta foi a reação dela diante de uma circunstância que ela não esperava.

Você não é, certamente, ingênuo a ponto de acreditar que este é um caso isolado. Sabemos que milhares de pessoas cometem suicídio depois de brigar com o parceiro. Pode até parecerem reações descabidas, mas as pessoas cometem insanidades absurdas quando atuam feito coitadas.

Veja bem: pessoas inconformadas, revoltadas e que não aceitam o fato de que não têm o controle sobre tudo existem aos montes, em toda a parte. Nós mesmos - eu e você - quantas vezes nos rebelamos quando o outro não age conforme esperávamos?

Provavelmente você nunca cometeu tamanha insanidade, mas é bem possível que tenha se submetido a uma tortura mental, ao peso de uma culpa absurda, alimentando autocríticas para se ferir e tentar se convencer de que a vida é realmente muito injusta com você.

Mas o fato é que não importa o quanto você se sinta injustiçado, continuarão existindo mentiras, enganos, traições, mortes, desentendimentos, assim como não importa o quanto você se feche para a vida ou se rebele contra ela, continuarão existindo alegrias, outras oportunidades, grandes aprendizados e sempre (sempre!) uma razão para que a vida valha a pena.
E bastaria que você saísse do banco de reservas da vida e entrasse em campo para jogar pra valer... e teria de volta a esperança, a vida e o amor!

Trecho do livro FAÇA O AMOR VALER A PENA, de Rosana Braga – Editora Gente.
Site:
www.rosanabraga.com.br

CITAÇÃO DO DIA - 16/12/09

Toda saída é a entrada para algum outro lugar.
Tom Stoppard

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

VÍDEO - A BELEZA DO MUNDO MARINHO

TEXTO DO DIA - A ARTE DE COMPARTILHAR

“... Existem muitas coisas que você só aprenderá, se ensinar às pessoas, muitas coisas que você só irá obter se compartilhar com as pessoas. A não ser que você compartilhe, as suas alegrias tendem a morrer. Um constante compartilhar é necessário para mantê-las fluindo e cheias de vida.

Assim, sempre que você experienciar alguma coisa extraordinária, compartilhe isso imediatamente. Compartilhe com seus amigos, seus conhecidos, sua família, compartilhe com todos aqueles que você ama e cuida. E você ficará surpreso: se você compartilhar, aquilo cresce. Compartilhar é alimentar, é cuidar. Quanto mais fragrância for liberada, mais capaz de liberar você se torna. Assim, nunca acumule internamente qualquer experiência, senão ela ficará envelhecida. Ela não apenas morre, ela se torna venenosa para o sistema. Quando uma canção surge no coração, ela tem que ser cantada e quando a energia está pronta para dançar, você tem que dançar.

E nunca se sinta tímido. No começo parecerá um pouco embaraçoso, parecerá um pouco pretensioso dizer algo fora do comum. Eles pensarão que você está maluco. Corra esse risco: deixe que eles pensem que você está maluco! Se você conversar com dez pessoas é provável que uma responda. E isto é mais do que suficiente. Nove não ouvirão você; isso é problema deles, não se sinta ofendido. Mas mesmo se eles não o ouvirem, você será beneficiado porque você compartilhou, porque você mostrou a sua compaixão. A palavra compaixão significa exatamente isso: compartilhar – compartilhar a sua paixão. Esse é o significado de compaixão: comunicar a sua paixão, comungar a sua paixão. (...)

De dez, é provável que uma responda imediatamente e aquela resposta ajudará você tremendamente. Ela lhe dará mais confiança, ela lhe dará uma profunda certeza de que você está no caminho certo e um sentimento de grande realização por você ter sido de alguma ajuda para alguém.”

OSHO – Let Go! - A Darshan Diary
Tradução: Sw. Bodhi Champak
Retirado do site: www.oshobrasil.com.br

CITAÇÃO DO DIA - 15/12/09

O grande segredo para a plenitude é muito simples:
compartilhar.
Sócrates

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

VÍDEO - PAI-NOSSO (EM ARAMAICO)

TEXTO DO DIA - O PODER DA ORAÇÃO

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos.

Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.

O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.

Pensando na necessidade da sua família ela implorou:
"Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver..." ao que ele respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja..

Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois, se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta.

Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: "Você tem uma lista de mantimentos?"
"Sim", respondeu ela . "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos".

A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.

Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu em baixo.

Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
"Eu não posso acreditar!"

O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.

Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...

Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:

"Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos..."

O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silencio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse:
"Valeu cada centavo..."

....Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado, entretanto só Deus sabe o quanto pesa uma prece...
Texto retirado do site:http://www.guia.heu.nom.br

CITAÇÃO DO DIA - 14/12/09

Orar não é pedir.
Orar é a respiração da alma.
Gandhi

domingo, 13 de dezembro de 2009

VÍDEO - OPEN YOUR HEART

TEXTO DO DIA - TEMPLO DIVINO DA ALEGRIA

Na nossa história, temos templos magníficos adornados com ouro, cheio de luxo, em cidades principalmente da Europa. Mas, onde está o nosso templo divino? Ele está em um lugar especial?

O templo divino está dentro de nós. Respondendo-nos , incessantemente, a todo instante, quer pelos nossos desejos e anseios, ele é o âmago da alma, a nossa essência, a moradia cristalina e pura de nosso ser.

É nele que acontecem os milagres, as mudanças positivas em sua vida. Muitas vezes, fechamos esse templo com o Medo e assim uma série de problemas emocionais vão se fixando em nosso corpo e produzindo a doença.

Aqui falo de um relato que vivenciei alguns anos atrás; mesmo com o conhecimento deixei a minha essência de lado, pela correria do dia-a-dia, e os acontecimentos foram penetrando dentro de mim, eu abri a porta para eles, esquecendo-me da minha verdadeira essência que é pura alegria. Então, a mágoa, o medo foram se alojando e quando fui ver, estava doente, afastei-me do meu templo divino. Esqueci de que era força e poder, deixei-me levar pelo turbilhão da vida cotidiana. Até que a doença veio como um chocalhão, falando: "Ei, acorda, não se coloque de vítima, levanta daí, veja a sua força, reconheça e aceite-a".

Então, comecei a entrar todo dia no meu templo divino, dia-a-dia, com amor e paciência comigo mesma. E tudo isso veio me mostrar que é preciso ter temperança e construir tijolo por tijolo cada ação no seu tempo, e ter a alegria como principal alicerce.

A alegria é o combustível e o principal agente motivador para vivenciarmos a vida em sua plenitude.

Lembre-se que apesar do furacão que possa estar acontecendo lá fora, existe um lugar seguro, protetor, acolhedor que nos liga com o Divino, basta sintonizar-se com essa força superior, por meio de uma meditação, caminhada, oração.

Quando você dá o seu melhor para vida, ela responde com o melhor. Quando você abriga dentro de si insegurança, medo, a vida lhe responde com a mesma vibração. A doença acontece quando você está desligado de um Todo, é a expressão da nossa tentativa de nos separamos do nosso ser mais profundo, da nossa essência.

Como já escrevi, não importa quantas vezes você caiu, mas quantas vezes permitiu-se levantar.

Levante e abrigue a alegria dentro do seu templo divino.

Em Amor e Luz!
Texto de Márcia Kennusar Gomes - site: http://somostodosum.ig.com.br/p.asp?i=10143

CITAÇÃO DO DIA - 13/12/09

A alegria não está nas coisas:
está em nós.
Goethe

sábado, 12 de dezembro de 2009

VÍDEO - RECURSOS NATURAIS E O CONTATO COM A NATUREZA - PARTE 2



VÍDEO - RECURSOS NATURAIS E O CONTATO COM A NATUREZA - PARTE 1



TEXTO DO DIA - VIDA SAUDÁVEL, OBSERVANDO A NATUREZA

Atualmente é cada vez menor o número de pessoas que vivem em casas e que podem desfrutar de um jardim, de uma pequena horta, do contato com a natureza.

Normalmente crianças que vivem em apartamentos sentem muito medo de animais, tais como lagartixas, sapos, minhocas e outros.
Sentem medo porque não conhecem esses seres vivos e sentem repulsa porque os adultos transmitem, muitas vezes, a idéia errada de que eles são bichos sujos, nojentos e perigosos.

Esta noção equivocada leva adultos e crianças a querer eliminar esses organismos. O fato é que todos os seres vivos contribuem para a manutenção do equilíbrio do meio ambiente uma vez que integram a diversidade de espécies e, alguns, são um importante elo na cadeia alimentar.

Alguns, direta ou indiretamente, colaboram com o bem estar do próprio homem. Os sapos e as lagartixas, por exemplo, alimentam-se de insetos como moscas e baratas, controlando naturalmente a sua população. Se os sapos e lagartixas fossem eliminados, seria extremamente difícil controlar o crescimento da população desses insetos e isso causaria inúmeros problemas para a saúde do homem.

Não podemos dizer que não gostamos de algo que não conhecemos. Somente quando conhecemos o que nos cerca, adquirimos respeito e percebemos a sua importância.

É muito comum ouvirmos alguns pais falarem: saia daí não mexa nesse bicho nojento, ele vai te morder. Ao contrário disso, os pais deveriam aguçar a curiosidade dos filhos e permitir que conheçam a natureza e os seres vivos que, como nós, dela fazem parte.

É importante lembrar que nenhum animal ataca sem antes se sentir ameaçado. É claro que não se deve tocar em qualquer bichinho de um jardim, mas simplesmente deixar que a criança observe e aprenda a respeitar todas as formas de vida.

A vida das pessoas que se interessam pela natureza é muito mais rica. A ida de casa para a escola pode se tornar muito mais interessante se uma criança começar a observar as árvores, como elas mudam de acordo com as estações do ano, ficando floridas ou perdendo as suas folhas.

A pessoa que é integrada com a natureza normalmente é mais tranqüila, pois quando ela observa um por de sol ou a beleza de uma flor, automaticamente se despe dos seus problemas e das influências negativas da cidade, o barulho, a correria do dia a dia etc...

Esses momentos são revitalizadores e quanto mais fizermos isso melhor será a nossa vida. Uma pessoa que sabe observar e respeitar o mundo que a cerca também é levada a olhar para dentro de si, e quanto mais nos conhecemos mais nos aperfeiçoamos, tornando melhor a nossa vida e os nossos relacionamentos pessoais.

A vida é extremamente sábia, nos deu audição, visão, tato, olfato, paladar, tudo o que é preciso para que pudéssemos nos integrar com o meio ambiente. Esta integração significa saúde, física e mental. Por isso, não podemos retirar isso das crianças, impedi-las de interagir com a natureza, de se sentir em equilíbrio com a vida, de se tornarem adultos mais saudáveis.

É essa integração, que começa no simples ato de observar, respeitar e amar, que depende a preservação da vida no Planeta Terra.

As crianças são o maior componente desta luta e é exatamente por isso que devemos incentivá-las a conhecer a natureza, aproveitando a chance para, junto delas, perder os nossos próprios medos tornando-nos pessoas mais saudáveis e em equilíbrio com a vida.
Texto de Mardiore Pinheiro - site www.saudenainternet.com.br

CITAÇÃO DO DIA - 12/12/09

Nunca o homem inventará nada mais simples nem
mais belo do que uma manifestação da natureza.
Dada
a causa, a natureza produz o efeito no
modo mais breve em que pode ser produzido.
Leonardo Da Vinci

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

VÍDEO - OS SETE PRINCÍPIOS HUNA

TEXTO DO DIA - HUNA DIARIAMENTE

"Eu sou uma alakai de Huna International. Isto significa que decidi me tornar uam curadora e uma professora em Huna e apoiar a missão de Aloha International, que é ensinar e praticar as Sete Leis Espirituais Huna e criar paz e harmonia através do Espírito de Aloha "Curando o mundo com Aloha". É muito mais que um slogan, é um trabalho feliz com prática diária. Um importante tópico notei sendo uma alakai: pessoas esperam muito de mim. Esperam que eu seja mais calma, mais iluminada, mais próspera, mais talentosa. Melhor que a maioria das pessoas. Recentemente fui perguntada: "Se a filosofia e técnica Huna realmente funcionam, por que as pessoas alakai têm problemas, comos todos nós? Não deveriam gozar uma vida perfeita?" Esta é uma boa pergunta!

A minha reposta veio rápida: A qualidade da ferramenta não se reflete no talento do usuário! As coisas acontecem e nossos talentos são aprimorados como um resultado, especialmente quando temos uma boa ferramenta para trabalharmos!

Em segundo lugar nós nunca nos concientizamos totalmente do total resultado da vida de cada uma das pessoas. Uma pessoa alakai, como todas as outras pessoas, tem muitas coisas boas acontecendo ao mesmo tempo em sua vida, bens pessoais, situações amorosas e não sabemos se estas condições seriam piores se não estivessem usando as técnicas Huna. Não podemos e não devemos julgar uns aos outros. Não é produtivo, muito pelo contrário! O amor Aloha vem do não julgamento.

Em uma manhã eu entrei em uma rua a amassei a lateral de meu carro Louisa. Ninguém se feriu mas ela vai precisar de consertos, mas ainda andava e a levei para meu trabalho, pensando em todo o caminho como faria para convencer ao seguro que alguém tinha batido no meu carro. Este pensamento não era racional e eu não gosto de mentir para ninguém e o levar a mentira adiante e sustentá-la causa muita perda energética e não compensa. Uma hora depois, minha irmã me liga dizendo que os exames de nosso pai informavam que o seu câncer tinha se alastrado e uma metastese acontecia no cérebro. Todos os meus problemas com meu carro naquele momento sumiram. Minhas providências imediatas foram pedir cura à distância para minha família, ir ao escritório para resolver necessidades imediatas e liguei para meu agente de seguros avisando que calculei mal a distância e acertei um poste. Ele me disse que fosse para casa e tentasse me acalmar e que ligasse depois.

Uma amiga alakai se encontra comigo no escritório e me fala sobre tratamentos alternativos para tensão. Sua experiência recente com a morte de seu pai , com câncer, lhe trouxe novas luzes para ajudar aos outros. Seus conhecimentos vieram ao meu encontro e necessidade. Chegando em casa, me sentei e cherei. Chorei muito e de repente , dei graças pela minha vida e minha segurança. Meu pai não estava mais doente do que estava há um mês e isso já era uma benção.

Então afirmei para mim mesma: " Você é uma alakai e as pessoas vem para você para conselhos nos sete próncípios Huna. Por que não faz o mesmo consigo mesma?"
Assim a primeira coisa a se fazer era reduzir a tensão para que a harmonia e a cura pudessem se fortalecer. Massageiei minha face e cabeça, respirei e acalmei meu corpo.
Assim consegui sorrir.

Depois comecei a trabalhar os preceitos Huna e comecei com IKE - o mundo é o que você pensa que é. Consciência. Senti a conexão imediatamente. Quando tenho pensamentos aterradores, todo o meu corpo se contrai e começo a chorar. O oposto é o mesmo. Uma ótima sensação começou a tomar conta de meu corpo e relaxei.

Aí fui para KALA - não existe limite. Liberdade. Todos estamos conectados e influenciamos uns aos outros. Eu ajudaria mais meu pai lhe mandando energia.

O tereciro preceito MAKIA - a energia flui para onde está nossa atenção. Focalize! Meu pai depois me disse que suas dores cessavam após eu enviar energia a ele. No meu trabalho também tratava de focalizar minha atenção no que tinha que ser feito e assim eu relaxara e ele também.

MANAWA é o quarto princípio - agora é o nosso momento de poder. PRESENÇA! Eu me focalizei no presente pois não poderia mudar nem o passado e nem o futuro. Tinha que me concentrar no agora, na beleza do momento e relaxei ainda mais.

O quinto princípio é ALOHA - amar é ser feliz sempre. Amando e abençoando as pessoas e situações do momento presente. Tudo tem uma razão de ser e acontecer. Eu me sentia melhor a cada minuto que se passava.

O sexto preceito MANA - todo poder está dentro de nós. Confiança. Da obra Urban Shaman: nada acontece sem a sua participação. Você constrói suas escolhas. Sou o resultado de meus pensamentos. Eu me lembrei de todas as vezes que me senti triste, com ressentimentos, as coisas aconteciam e eu as lamentava.

PONO é o sétimo princípio Huna - o resultado final é o resultado conferido pela verdade. Faça o que é correto e o que funciona PARA VOCÊ!

Ao invés de Ter tensão e tristeza, focalizei minha atenção na cura. Tomei providências para o conserto de meu carro, liguei para minha casa verifiquei a necessidade de tomar um avião para lá sem me desgastar emocional ( seria pior para todos) e verifiqcamos que não era necessário.

Meu pai tem 80 anos, nunca estudou Huna, mas sempre teve uma atitude Huna em relação à vida. Meu pai me disse que estava lendo um livro sobre Meditação Transcendental e que sentia um pouco de temor mas estava tentando mudar esta atitude. Eu disse a ele que eu e amigos estávamos enviando "Energia Radiante" para ele e que a recebesse com alegria. Ele me disse que estava tentando mudar o seu sentir e pensar. Ele estava focalizando o viver e a felicidade. Ele me disse que tinha uma missão e estava focalizado nela. Ele me falou sobre suas tarefas em plantar mais flores (elas estavam mais belas que nunca!), em pescar em dançar e que pretendia voltar para casa antes de sua próxima consulta médica e que ninguém iria demovê-lo de sua confiança! Disse a minha irmã: "Sem chances para a tristeza! Precisamos nos focalizar na alegria!" Assim as coisa também acontecem para nós, alakai e batemos o carro, enfrentamos doenças, mas não podemos desistir de utilizar todas as ferramentas Huna que temos em nossas mãos!"

"Abençõe o presente!"
"Acredite em si mesmo!"
"Espere o melhor!"
"FUNCIONA PARA MIM!"

Texto de Pegg Kemp - site: http://www.huna.org/html/dailyhuna-port.html

CITAÇÃO DO DIA - 11/12/09

Você pode nem se dar conta disso mas, com o poder da concentração
você é capaz de fazer uma mensagem chegar a qualquer pessoa.
Você pode, inclusive, chamar essa pessoa e captar o seu som.
Da mesma maneira, você não precisa estar presente
para cooperar ou ajudar alguém.
Ao usar o poder da concentração você transmite amor,
benevolência e uma atitude de atenção por todos,
e isso acontece porque a estabilidade da mente significa auto-respeito.
Essa é a especialidade dos anjos.
BRAHMA KUMARIS

VÍDEO - PENSAMENTOS POSITIVOS

TEXTO DO DIA - ESQUECER TAMBÉM É IMPORTANTE

Nesta entrevista com o filósofo Charles Feitosa, ele fala das vantagens e desvantagens de olhar para o passado e afirma que um pouco de esquecimento é saudável.

Bons Fluidos - Especialistas na análise do comportamento humano dizem que estamos buscando reconstituir a história e trazendo o passado para o agora. O que esse olhar para o passado tem de bom e de ruim?
Charles Feitosa - A vantagem de olhar para o passado é a oportunidade de compreender e experimentar esse passado como “nosso”. Isso parece óbvio mas não é. Em geral tendemos a olhar para a história como um processo onde não temos nenhuma participação. É a mesma coisa que acontece quando dizemos que “estamos presos em um engarrafamento”, como se o engarrafamento não fosse também um produto da nossa ação. Deveríamos dizer “somos o engarrafamento”. Olhar para o passado ajuda a lembrar que somos também a nossa história. Isso só é ruim quando é feito de forma excessiva. É preciso desconfiar quando a nostalgia vira moda. Supervalorização da memória pode, às vezes, significar falta de perspectivas para o futuro.

BF - O filósofo alemão Nietzsche fala da força do esquecer. Por que esquecer é importante para fazer o futuro?
CF - Nietzsche acreditava que sua época estava sofrendo de um excesso de sentido histórico, de um fervor descontrolado pelo passado, de um exercício desmedido da memória. Era preciso mostrar que esse super-memorialismo poderia ser prejudicial não só à vida de um homem, mas também à de um povo ou de uma cultura. Para que o futuro se realize é preciso às vezes esquecer o passado. Mas atenção, esquecer não quer dizer simplesmente apagar da mente e da vista. Esquecer no sentido nietzchiano implica muito mais na força de recriar a memória, reinventá-la, libertando-se das interpretações oficiais e canônicas.

Bons Fluidos - No texto de Nietzsche "Da utilidade e desvantagem da história para a vida", ele diz que é possível viver quase sem lembrança, e, mesmo assim, viver feliz. Mas é inteiramente impossível, sem esquecimento, viver. O sr. pode explicar essa teoria?
CF - A maneira mais rápida e segura de adoecer passa pela incapacidade de aceitar as perdas. É índice de saúde saber deixar morrer o que passou. Ainda segundo Nietzsche “saber esquecer” é uma condição para a vida boa: “Quem não é capaz de se estabelecer na soleira do instante, esquecendo tudo que é passado (...), não saberá jamais o que é felicidade e o que é pior, jamais será capaz de fazer com que outros sejam felizes”. O esquecer é necessário para a vida, assim como não só a luz, mas também a escuridão pertence ao ser.

Charles Feitosa é Doutor em Filosofia pela Universidade de Freiburg i. B./Alemanha. Professor e Pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro). Co-organizador do Simpósio Internacional de Filosofia Assim Falou Nietzsche. Autor de “Explicando a Filosofia com Arte”, Ediouro, Rio de Janeiro: 2004

Texto: Kátia Stringueto - www.http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0075/06.shtml

CITAÇÃO DO DIA - 10/12/09

O desapontamento é temporário.
Apenas o seu pensamento é permanente.
Neale Donald Walsch

VÍDEO - O PODER DAS REFEIÇÕES

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

TEXTO DO DIA - COMER EM FAMÍLIA TRAZ VÁRIOS BENEFÍCIOS

Uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha me chamou atenção. De acordo com os dados publicados por uma empresa de estudos de mercado conhecida como Mintel, as mesas de jantar estão em extinção naquele país. As vendas do produto caíram 8% nos últimos 5 anos, enquanto os móveis de escritório tiveram crescimento de 40% e outros móveis da sala de jantar, 37%.

O número de britânicos que não têm mesa de jantar chega a 25%; apenas 31% a utilizam em ocasiões especiais como o Natal e Ano Novo. De acordo com o diretor da empresa, David Bird, atualmente, as mesas onde as famílias se reúnem todos os dias para comer quase não existem; inúmeros britânicos não fazem uma pausa para comer e, quando o fazem, geralmente é para comer com o prato no colo, vendo televisão. A tendência é o desaparecimento desse móvel, que durante longo tempo esteve no centro da vida doméstica. Os divórcios e a falta de tempo e de espaço são algumas das razões para a queda na procura por mesas de jantar, aponta a pesquisa.

Tomei como exemplo essa notícia para chamar atenção das pessoas de como a vida moderna tem modificado hábitos que deveriam ser preservados em nome da saúde e do bem-estar das pessoas. A mesa de jantar foi por muito tempo um exemplo de união da família. Era comum em todas as refeições diárias pais, filhos e até avós estarem juntos se alimentando, trocando idéias e narrando fatos acontecidos durante o dia. Lá em casa, por exemplo, às vezes meu pai chegava tarde, às oito da noite, mas minha mãe sempre nos fazia esperar para comermos em família, não importava o quanto nos queixássemos. Era um ritual tão agradável que ninguém queria perder.

Os anos se passaram e a correria do dia-a-dia, a falta de tempo, entre outros fatores fizeram com que uma atividade importantíssima para a saúde física e emocional de todos os membros da família praticamente deixasse de existir. De acordo com algumas pesquisas, no Brasil, 30% a 40% das famílias não jantam juntas de cinco a sete noites por semana. A hora do almoço em casa, junto com os familiares, tem sido trocada por um sanduíche na lanchonete da esquina ou por uma refeição em frente à TV ou computador.

As vantagens das refeições em família

Os estudos atuais mostram que as rotinas e os rituais familiares podem trazer vários benefícios para as pessoas. Esses rituais não envolvem apenas as refeições diárias, mas também atos simbólicos e que às vezes duram gerações na mesma família, como as celebrações de Natal, Ano Novo, aniversários e o tradicional almoço de domingo. Essas atividades têm sido relacionadas a uma maior satisfação conjugal, maior senso de identidade pessoal por adolescentes, maior saúde de crianças, satisfação com o desempenho acadêmico e fortalecimentos das relações familiares.

Um dos motivos que ajudam a explicar esses benefícios é que essas rotinas e rituais ampliam o tempo de convivência entre os familiares, possibilitando maior conhecimento mútuo e troca de experiências, formação ampliada de sua identidade pessoal e maior sensação de retaguarda social, o que daria a todos mais segurança em seus relacionamentos extra-familiares.

De acordo com um estudo publicado no Journal of Family Psychology (2003), se uma família faz em conjunto três refeições por semana, por exemplo, terá passado algo como uma hora (cerca de 20 minutos por refeição) se comunicando pessoalmente sem a interferência de "ruídos" como programas de televisão, por exemplo. Todos os que se sentam à mesa nestes momentos se beneficiam dessa interação de uma maneira ou de outra.

Benefícios para os mais jovens

Uma pesquisa publicada em 2003 no Journal American Dietetic Association, mostrou que sentar-se à mesa para as refeições com a família parece desempenhar um papel importante na promoção de hábitos alimentares saudáveis entre os adolescentes. Os pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, descobriram que as crianças entre os 11 e 18 anos de idade que tomavam as suas refeições em família, comiam maiores quantidades de frutas, vegetais, leguminosas e alimentos ricos em nutrientes do que aqueles que comiam separados das suas famílias. Além disso, os adolescentes que consumiam pelo menos sete refeições por semana em família consumiam menos comidas rápidas e snacks do que aqueles que comiam menos do que este número.

Os autores do estudo também descobriram que os meninos faziam mais refeições em família que as meninas, tal como as crianças até o 2º ciclo, comiam mais em família que as que freqüentavam graus de ensino subsequentes. Adicionalmente, a pesquisa revelou que as famílias em que as mães não tinham emprego externo e as famílias com maior poder aquisitivo tomavam refeições em conjunto com maior frequência que as outras famílias.

Em 2004, a revista Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine publicou um estudo com 4.746 crianças de 11 a 18 anos de idade mostrando que as refeições em família freqüentemente são associadas a um menor risco do desenvolvimento do hábito de fumar, beber e usar maconha, entre os jovens. O estudo indicou também uma menor incidência de sintomas de depressão e pensamentos suicidas, além de notas mais altas na escola.

Para os especialistas, as refeições familiares são importantes também para ajudar a aprimorar o vocabulário de crianças mais jovens. Pesquisadores de Harvard consideraram em 1996 os tipos de atividades que promoviam o desenvolvimento da linguagem. Jantares familiares foram mais importantes do que brincar, do que a hora da história e outros eventos familiares. E aquelas famílias que entraram em diálogos extensos na mesa de jantar, como a narração de histórias e explanações, ao invés de comentários de uma frase, como "coma seus legumes", fizeram com que crianças adquirissem mais competências lingüísticas.

Exemplos à mesa

Muito do que é dito ou feito numa família serve de exemplo e efetivamente causa impacto sobre os membros desta. Crianças que se alimentam sem os pais ficam sem referência, sem exemplos concretos de uma boa alimentação e, inevitavelmente, vão para a frente da televisão enquanto comem, vivenciando um sentimento de solidão e uma tendência à obesidade. A criança que come assistindo TV não sabe o que come nem tem noção da quantidade ingerida.

Por isso, a presença dos pais na hora do almoço e/ou jantar é fundamental para transmitir aos filhos bons exemplos, que serão seguidos por toda vida. Se uma criança sempre vê seus pais servirem-se de salada antes do prato principal, ela entenderá que essa atitude é a mais correta e provavelmente também vai querer experimentar e seguir o exemplo. Da mesma forma, se a criança observa seu pai servindo-se de macarrão pela terceira vez, ela poderá aprender que comer três porções do alimento não é demais, e também seguirá o exemplo.

É importante enfatizar que freqüentemente os pais demonstram seus valores aos filhos pelo que fazem, muito mais do que pelo que dizem. As crianças estão atentas às ações deles, mesmo quando estão fazendo uma outra atividade ou conversando com outra pessoa. Os pais são os modelos de referência, e por isso, é fundamental que tomem alguns cuidados para não enviar mensagens erradas ou contraditórias do tipo comer com a boca aberta, comer rápido demais sem mastigar corretamente os alimentos, exagerar nas quantidades, fazer comentários desfavoráveis em relação a um alimento, como por exemplo, a mãe falar que não gosta de beterraba, etc.

Para finalizar, saliento que a hora da refeição deve ser um momento sem estresse. O ambiente deve ser tranqüilo e acolhedor, sem brigas, discussões, comentários impróprios, que causam desconforto e sentimentos que ficam associados ao alimento e à hora de comer, interferindo em situações futuras, principalmente entre as crianças. Se o seu filho (a) não quer comer da forma como você gostaria, não entre em crise, não perca a paciência e não discuta, apenas informe que o prato dele(a) estará disponível quando a fome surgir.

Incentive a criança a ter prazer com o que come; aos poucos ela vai aceitando as novidades, aumentando o seu repertório de alimentos, desenvolvendo cada vez mais uma relação saudável com a comida. E não se esqueça de resgatar a mesa em seu lar, seja ela de jantar ou uma simples mesinha de cozinha. A sua família reunida em torno dela mais vezes por semana, com certeza será mais feliz e saudável.
Texto de Jocelem Salgado - www2.uol.com.br/vyaestelar/refeicao_familia.htm